Pular para o conteúdo principal

Kate Nash

      Desde a primeira vez que ouvi essa ruivinha inglesa, adorei sua voz, seu jeito de cantar, e principalmente suas músicas um tanto confessionais, com um humor meio torto. O som dela não é muito pop, tem um pé nos anos 80 e um forte sotaque britânico. Não é uma unanimidade como a Adele, mas é muito divertido!


      A canção "Foundations", do primeiro álbum dela, "Made Of Bricks", de 2007, chegou a tocar por aí é tem uma letra muito boa, falando sobre separação, e é a minha favorita. Outra do mesmo disco que eu gosto muito é "Mouthwash".


      O segundo álbum dela foi lançado em 2010, "My Best Friend Is You", com os destaques para "Do-Wah-Doo", "Kiss That Grrrl" e "Take Me To A Higher Place", que é mais rock'n roll..


      Neste ano ela lançou o single "Under-Estimate The Girl" num estilo alt-rock, bem diferente do que ela fazia. E tem o lançamento de um EP para este mês, sendo uma prévia do terceiro álbum "Girl Talk".


      Os clipes dos dois primeiros discos de Kate são bem coloridos com um clima retrô. Da sua nova fase,  apenas um clipe foi lançado, com um visual mais pesado. Seguem alguns abaixo e uma versão de "Fluorescent Adolescent" do Arctic Monkeys:









Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Let's Get Lost - Chet Baker

      Chet Baker foi um dos maiores músicos de jazz da história. Cantor e trompetista fenomenal, menos virtuoso e muito mais cool que boa parte dos jazzístas da época. Ele transbordava sensibilidade e musicalidade em sua obra. E esse documentário maravilhoso faz jus a seu imenso talento.        Todo em preto e branco, com belíssimas imagens, o filme é mais poético que documental. Ele traça toda a turbulenta história de Chet de forma não linear, não se preocupando de início em contar a vida dele, mas em seduzir o espectador com sua música e seu charme.        Os depoimentos são intercalados por cenas de Chet cercado de mulheres e admiradores (entre eles um Flea garotão), e a bordo de um Cadillac conversível, além de muitas imagens dele jovem. As partes mais duras do histórico do jazzista são deixadas para o final: suas prisões, o vício em heroína, o incidente que o fez perder vários dentes e o abandono da ex-mulher e seus quatro filhos.        Mas o diretor não busca levantar a verda

Stand By Me - Conta Comigo

      Esse filme tem um valor sentimental para mim. Na verdade, tanto o filme quanto a trilha sonora.        Foi a primeira vez que eu fui ao cinema sozinho. Adorei a experiência! Não só pelo filme, me apaixonei pela sala escura, pelo ritual do refrigerante, pipoca doce, trailers e esquecer do mundo lá fora por pelo menos uma hora e meia. Daí pra frente eu repetiria essa experiência em inúmeras tardes de sábado.      Muita gente já deve ter visto na TV, mas a história é bem simples: um grupo de amigos, formado por quatro garotos, fica sabendo do cadáver de um menino que foi achado na linha do trem, e resolvem fazer uma expedição até lá. Durante a aventura, os inseparáveis amigos se aproximam mais, cada um mostrando suas fraquezas e, nesse primeiro passo para o amadurecimento, percebem que sua amizade não durará mais que um verão.       Os garotos são ótimos! Todos continuaram atuando em séries de tv ou filmes menores, com exceção de River Phoenix, o garoto rebelde. Ele começou uma pr

Artes Liberais - Josh Radnor

      Josh Radnor é mais conhecido por seu trabalho como ator na série de tv "How I Met Your Mother", que eu já comentei AQUI . Fora do seriado, Josh atuou com destaque em apenas dois filmes: "HappyThankYouMorePlease", que eu já comentei AQUI , e este filme, que também foram escritos e dirigidos por ele.       Nesses dois longa-metragens, Josh esbanjou sensibilidade e talento criando duas obras inteligentes, envolventes e relevantes. Coisa rara hoje em dia!       Em "Artes Liberais" (o filme ainda não foi lançado oficialmente por aqui, portanto traduzi o título original), Josh faz o papel de Jesse, um trintão que trabalha numa faculdade em Nova Iorque e vive em função de literatura. Quando seu ex-professor preferido (o sempre ótimo Richard Jenkins), de uma universidade em Ohio, o chama para discursar em seu jantar de despedida, Jesse sofre uma crise de nostalgia. A situação se agrava com a súbita paixão por Zibby (Elizabeth Olsen), uma jov