Adoro música! Não consigo passar o dia sem, escutando no carro, no notebook, no som de casa ou na TV. Devo ter uns 200 cds originais, os que sobreviveram a várias mudanças e maus empréstimos. Houve um tempo em que eu comprava de 10 a 20 por mês. Nessa época comecei a comprar discos de artistas que eu não conhecia, a maioria que eu já tinha lido ou ouvido falar, mas também outros só pela capa ou pelo nome da banda. Ouvi muita coisa boa e muita porcaria.
Hoje em dia com a internet, ninguém compra mais discos. Várias redes de lojas quebraram de uma hora pra outra por conta disso. O MP3 mudou a indústria fonográfica para sempre. Por sinal, tem uma fala do personagem Sean Parker (criador do Napster) no filme A Rede Social (ver meu post anterior) falando disso: ele faliu, mas mudou a indústria da música.
Quase todo dia eu faço o download de um disco pelo menos, devo ter mais de mil discos espalhados em uma infinidade de cds gravados, fora um tanto que tenho no computador.
Resumo da ópera: é muito legal, mas é uma dor de cabeça quando eu quero ouvir um disco específico no carro e tenho que fazer uma busca. Estou com um hd portátil de 600 gb esperando para eu enchê-lo de músicas, mas estou com preguiça de começar essa maratona.
Uma excelente opção para se ouvir no notebook são as inúmeras rádios virtuais, desde que se ache aquelas com qualidade de som e bom repertório. Daí que o meu amigo Raul postou no Facebook o link de uma Máquina do Tempo Musical (The Music Time Machine) que são várias jukeboxes virtuais, divididas por ano, de 1940 a 1999, com os maiores hits lançados naquele ano.
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